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Assessoria

VI Feira do Feira do Feirante acontece no Horto Florestal até domingo, 1 de outubro

150 empreendimentos da economia popular, solidária e da agricultura familiar de nove municípios estão expondo e comercializando na feira.

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A VI Feira de Economia Popular, Solidária e da Agricultura Familiar em homenagem ao feirante, promovida pela Unisol Acre e parceiros, está sendo realizada no Horto Florestal de 28 de setembro a 01 de outubro.

150 empreendimentos da Economia Solidária de nove municípios do Acre estão participando da feira, expondo e comercializando produtos e serviços de diversos segmentos como artesanato, jardinagem, agricultura família, reciclagem, bazar, ambulante, brinquedos e economia criativa.

Estão presentes representantes dos municípios de Epitaciolândia, Brasiléia, Capixaba, Senador Guiomard, Porto Acre, Bujari, Acrelândia, Sena Madureira e Rio Branco.

O presidente da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol Acre), Carlos Omar, enfatizou que a feira é um espaço para os empreendimentos apresentarem seus trabalhos e comercializarem seus produtos e serviços, ele aproveitou o momento para agradecer a parceria com o Sistema OCB do Acre.

“São dois momentos importantes que acontecem nesta feira, primeiro a parte da comercialização de produtos dando oportunidades de empreendimentos apresentarem seus produtos, segundo são os seminários e debates liderados por mulheres para as empreendedoras. Isso faz com que a gente consiga desenvolver ainda mais a nossa Economia Solidária, desde já quero agradecer ao Sistema OCB que está dando todo apoio e suporte junto com os demais apoiadores”, disse.

Protagonismo feminino é debatido durante o VI Encontro de Mulheres da Economia Popular, Solidária e da Agricultura Familiar

Como parte da programação foi realizado nesta sexta-feira, 29, o VI Encontro de Mulheres com o tema: “Comunicação: o Protagonismo da Mulher na Economia Solidária e Agricultura Familiar na Amazônia”, que reuniu diversas lideranças para debater temas como comunicação; agricultura familiar e o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA; empreendedorismo e protagonismo feminino nos dias atuais.

Evento tem representantes dos municípios de Epitaciolândia, Brasiléia, Capixaba, Senador Guiomard, Porto Acre, Bujari, Acrelândia, Sena Madureira e Rio Branco.

A diretora do Ramo da Agricultura Familiar do Sistema OCB, que também é presidente da Cooperativa AcreVerde, Fátima Maciel, produtora rural e liderança na área em que atua, representou a instituição no evento e palestrou sobre protagonismo feminino.

“É uma honra representar a OCB nesse evento tão importante e mais ainda falar sobre um tema tão significativo. Hoje em dia as mulheres estão muito organizadas, a frente de instituições públicas, dirigindo cooperativas, liderando espaços que antes só eram comandados por homens, felizmente essa realidade está mudando. Nossa luta por reconhecimento é diária. No caso do cooperativismo, movimento em que as mulheres também estão liderando, somos maioria também na agricultura familiar, na produção, é uma satisfação fazer parte desse movimento e estar à frente de uma cooperativa”, declarou.

Criação da Frente Parlamentar de Apoio à Economia Popular e Solidária

O deputado estadual Pedro Longo, presidente da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo na Aleac (Frencoop) esteve presente no seminário, ocasião em que recebeu pedido de apoio da Unisol em nome do movimento para a criação da Frente Parlamentar de Apoio a Economia Popular e Solidária, compromisso prontamente atendido pelo parlamentar que tem dedicado parte importante do seu mandato a esta causa e feito vários investimentos no setor.

A feira acontece até domingo, 1 de outubro, das 8h da manhã até às 21h, no Horto Florestal.

Texto: Andréia Oliveira e Bruna Rosa Fotos: Luã Braga

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Petecão propõe debate sobre transição para energias limpas no transporte marítimo

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A pedido do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e de outros parlamentares, a Comissão de Infraestrutura (CI) realizará uma audiência pública interativa na próxima terça-feira (15), às 9h00, para discutir o plano da ONU de zerar a emissão de gases de efeito estufa no setor de transporte marítimo até 2050. O debate focará os desafios e as oportunidades para o Brasil na substituição de combustíveis fósseis por energias limpas.

O senador destacou a necessidade de o País adotar uma postura proativa nesse processo, ressaltando seu enorme potencial na produção de biocombustíveis para o setor naval. Segundo ele, o País não pode ficar à margem dessa revolução global.

“Temos a capacidade de transformar o Brasil em um polo estratégico de transição energética no transporte marítimo, aproveitando nossas riquezas naturais e a produção de biocombustíveis. No Acre, por exemplo, pretendemos eliminar o uso de óleo diesel com a instalação de usinas de energia solar nos municípios”, afirmou.

Também ressaltou que a descarbonização, além de ser uma necessidade ambiental, representa uma oportunidade econômica, permitindo que o Brasil se destaque como fornecedor de energias renováveis. Para Petecão, essa transição é crucial para a Amazônia, pois está diretamente ligada à preservação do meio ambiente, à proteção da biodiversidade e à mitigação das mudanças climáticas.

A audiência contará com a participação de especialistas, como Flávio Haruo Mathuly, assessor da Organização Marítima Internacional; Mauro Sammarco, presidente do conselho do Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI); Paula Carvalho Pereda, professora da USP, e Jesualdo Silva, diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), além de representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e dos Ministérios de Minas e Energia, Portos e Aeroportos, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

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Assessoria

Prefeitura atinge 24% de cobertura vacinal e intensifica ações para atingir meta de vacinação contra influenza em Cruzeiro do Sul

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Com a meta de vacina 32 mil pessoas contra a Influenza até o dia 26 de outubro, a prefeitura de Cruzeiro do Sul, através da Secretaria Municipal de Saúde, está intensificando as ações de busca ativa, vacinando os acamados, idosos, indo as escolas e residências para aumentar o quantitativo de vacinados. Da meta de vacinação de 32 mil, 10.231 pessoas já foram alcançadas somando 24% do público alvo, que são crianças, idosos, gestantes, puérperas, indígenas, trabalhadores da saúde, professores e pessoas com doenças crônicas.

A coordenadora do programa de Imunização de Cruzeiro do Sul Elaine Borges, a vacinação domiciliar com o objetivo de se aproximar da meta de vacinação. A ação continua após o dia 26, término da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza.

“O pessoal das unidades está indo vacinar os acamados, nas casas e escolas. Nossa meta para a gente vacinar contra a influenza é 32 mil e nós fizemos 10.231. Nós temos 24% de cobertura vacinal dos grupos prioritários. Mesmo que a campanha acabe a vacina continua nas unidades de saúde. Mesmo encerrando agora dia 26 ela continua nas unidades de saúde. Deixo bem claro acaba a campanha, mas a vacina continua nas unidades”, disse Elaine.

Na zona urbana o atendimento nas unidades de saúde é das 7h 19h de segunda a sexta-feira e na zona rural das 7h as 13h.

Dengue

Com relação a dengue, Cruzeiro do Sul já vacinou 3.469 pessoas e o município realiza busca ativa nas escolas para vacinar o público alvo entre 10 a 14 anos. Não há campanha de vacinação contra a doença mas os pais devem levar os filhos nesta faixa etária para tomar sua vacina.

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Comissão Transfronteiriça reforça pedido de paralisação de obra na rodovia UC-105, no Peru

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Em uma reunião de trabalho, a Comissão Transfronteiriça Alto Yuruá/Juruá/Alto Tamaya solicitou que o Governo Regional de Ucayali (GOREU) interrompa imediatamente a construção da rodovia UC-105, próxima a fronteira do Acre com o Peru. A comissão abordou diferentes agendas durante o encontro, destacando a posição contrária ao projeto da rodovia, que, segundo eles, está em andamento de forma ilegal e sem os devidos processos de consulta prévia.

Participaram da reunião líderes de diversas organizações, incluindo ACONADIYSH, ACCY, AACAPPY, ORAU e AIDESEP, do Peru, Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (OPIRJ) e Apiwtxa, do povo Ashaninka, ambas do Brasil, além de especialistas da Upper Amazon Conservancy. O objetivo principal foi exigir a paralisação da construção da rodovia, argumentando que a obra viola os direitos dos povos indígenas estabelecidos pela Lei de Consulta Prévia nº 29785 e pelo Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A rodovia UC-105 está prevista para passar pela comunidade de Nueva Italia (Tahuania) até Puerto Breu, no Peru. No entanto, conforme relatado pela comissão, o projeto não possui estudos técnicos ou processos de consulta que avaliem os impactos para as comunidades locais. A construção da rodovia beneficiaria atividades como extração de madeira, mineração ilegal e cultivo de folha de coca, ligadas ao narcotráfico, conforme descrito em um documento da Organização Regional AIDESEP Ucayali (ORAU).

A comissão enfatizou a urgência de uma resposta das autoridades competentes para interromper o avanço da rodovia e evitar maiores impactos socioambientais na região, afetando diretamente os direitos dos povos indígenas e o equilíbrio ambiental.

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