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Assessoria

Gestão de Cruzeiro do Sul aposta em parcerias e ações emergenciais para enfrentar desafios de infraestrutura

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Em meio aos desafios impostos pelo inverno amazônico, a Prefeitura de Cruzeiro do Sul tem priorizado medidas emergenciais para a recuperação das vias públicas da cidade. A Secretaria Municipal de Obras, com apoio do Governo do Estado por meio do Deracre, conduz uma operação tapa-buracos nas principais ruas do município, buscando minimizar os transtornos gerados pelas chuvas intensas e pela deterioração do asfalto.

O secretário de Obras, Carlos Alves, destacou a abordagem estratégica da gestão. “A determinação do prefeito é clara: priorizar os pontos críticos e oferecer respostas imediatas à população. Em fevereiro, com maior disponibilidade de massa asfáltica, intensificaremos essas ações, ampliando o alcance dos serviços de manutenção”, afirmou.

A iniciativa também evidencia a articulação entre os poderes municipal e estadual. “O apoio do Governo do Estado tem sido essencial para garantir avanços, especialmente no fornecimento de insumos como o asfalto. Essa parceria reflete um esforço conjunto em prol da infraestrutura da cidade”, pontuou Alves, reforçando a importância da cooperação institucional.

Paralelamente, a gestão municipal mantém outras frentes de trabalho que incluem a limpeza de bueiros e sarjetas, troca de iluminação pública, limpeza de cemitérios e apoio técnico ao Saneacre. A coleta de lixo, por sua vez, segue como um serviço contínuo e permanente.

Assessoria

Prefeitura inaugura nova sede do CRAS São Francisco em Rio Branco

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A Prefeitura de Rio Branco inaugurou nesta terça-feira (19) a nova sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da regional São Francisco. A unidade, que funcionava no bairro Aviário, passa a atender no bairro Vitória, dentro da própria regional.

Estrutura e serviços

O CRAS São Francisco atende moradores de 34 bairros e conta com mais de 9 mil famílias cadastradas. Entre os serviços oferecidos estão a atualização do Cadastro Único (CadÚnico), acesso a programas sociais como o Bolsa Família e o Pé-de-Meia, distribuição de cestas básicas e colchões, concessão de aluguel social e encaminhamentos de acordo com cada situação de vulnerabilidade.

De acordo com o coordenador do CRAS, David Freitas, a mudança vai permitir ampliar a capacidade de atendimento. Ele destacou que o novo espaço oferece melhores condições para acolher os usuários.

Durante a inauguração, o prefeito Tião Bocalom afirmou que a prioridade da gestão é manter a assistência social próxima de quem mais precisa. “A assistência social precisa estar ao lado das pessoas que necessitam. Essa mudança é um presente para a comunidade do São Francisco e mostra o compromisso do nosso governo em cuidar das famílias mais vulneráveis”, declarou.

O secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, João Marcus Luz, ressaltou que a transferência foi uma decisão estratégica. Segundo ele, a determinação partiu do prefeito com a orientação de aproximar os serviços das comunidades. “O poder público existe para servir e atender quem mais precisa, e essa mudança faz parte desse esforço”, afirmou.

Além da unidade São Francisco, a Prefeitura mantém outros sete CRAS em diferentes regionais da capital. Juntas, essas estruturas alcançam mais de 40 mil famílias com serviços de assistência social.

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Assessoria

Primeiro a pedir afastamento de secretário, André Kamai pede CPI e diz que ignorar assédio a servidores é prevaricação

“Nosso papel é honrar o mandato que o povo nos concedeu. Assinar e apoiar a CPI é defender a soberania popular e proteger aqueles que mais precisam”

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Por Tácio JúniorDa assessoriaFoto e vídeo: Paulo Murilo

A Câmara Municipal de Rio Branco voltou a ser palco, na manhã desta terça-feira, 19, de uma discussão que ultrapassa os limites do debate político e adentra o campo da dignidade humana. O vereador André Kamai (PT) foi categórico ao reafirmar sua posição diante das graves denúncias que recaem sobre a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans). De forma clara, firme e responsável, Kamai destacou: não se trata de perseguição política, mas de cumprir o dever constitucional de fiscalizar e proteger os servidores da cidade.

O parlamentar lembrou que foi o primeiro a pedir o afastamento imediato do superintendente Clendes Vilas Boas, justamente para garantir que as investigações ocorram sem interferências e sem o temor de represálias. Segundo ele, ignorar os relatos de assédio moral, perseguições internas e constrangimentos é mais do que um erro administrativo: é prevaricar. “Nós não podemos nos omitir diante de uma enxurrada de denúncias. O que está em jogo não é apenas um cargo, mas a integridade de trabalhadores que não tinham voz e agora encontraram coragem para falar”, ressaltou.

Durante seu pronunciamento, Kamai enfatizou que não foram os vereadores que criaram acusações contra o gestor da RBTrans, mas sim os próprios servidores — homens e mulheres que, exaustos de abusos, buscaram apoio no Legislativo. O vereador relatou ter recebido áudios e depoimentos que descrevem situações absolutamente inaceitáveis, incluindo pressões políticas e falas ofensivas contra mulheres. É inadmissível que alguém que ocupa cargo público utilize o poder para coagir, humilhar e silenciar. Por isso, defendo que o afastamento é necessário, até que a verdade seja esclarecida”, reforçou.

Kamai também criticou a postura do prefeito, que, mesmo diante de denúncias robustas, preferiu minimizar o problema. Para o parlamentar, o silêncio da gestão municipal diante de fatos tão graves fragiliza a confiança da população nas instituições. Nosso papel é honrar o mandato que o povo nos concedeu. Assinar e apoiar a CPI é defender a soberania popular e proteger aqueles que mais precisam”, afirmou.

Com serenidade, mas sem recuar na firmeza, o vereador deixou claro que seguirá vigilante e combativo. “O que não podemos é fechar os olhos para a dor dos servidores. Não é contra pessoas que lutamos, mas contra práticas desumanas que não podem prosperar em nossa cidade”, completou.

A fala de André Kamai marca um ponto de inflexão no debate: a Câmara não pode se curvar ao medo ou à omissão. A defesa de uma apuração justa e do afastamento do superintendente não é apenas uma posição política, mas um ato de humanidade e compromisso ético com Rio Branco.

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Diante de novas denúncias, André Kamai critica postura do prefeito e volta a cobrar afastamento de secretário acusado de crimes

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Por Tácio Júnior – Da assessoria
Foto: Paulo Murilo

Na sessão desta quarta-feira (14), o vereador André Kamai (PT) voltou a usar a tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco para reforçar o pedido de afastamento do secretário Clendes Rocha, alvo de denúncias que, segundo ele, incluem crime eleitoral, assédio moral, perseguição, prevaricação e uso da máquina pública para fins eleitorais e pessoais.

Kamai afirmou que o afastamento é a medida mais adequada para permitir que as investigações ocorram de forma livre, sem influência de quem está no cargo. “Não estamos propondo condenação prévia de ninguém. Estamos propondo um ambiente limpo para investigar denúncias graves. É o procedimento mais digno e honrado que o secretário poderia ter”, disse.

O parlamentar criticou a postura do prefeito Tião Bocalom, que saiu publicamente em defesa do auxiliar, descartando a possibilidade de afastamento. “Recebemos o testemunho de alguém que disse ao prefeito o que estava acontecendo, e ele respondeu que o secretário tem autonomia para fazer. É a primeira vez que vejo um gestor público dizer que alguém tem autonomia para cometer crime. Isso é muita coragem”, ironizou.

André Kamai afirmou que já há evidências, dados e testemunhos suficientes para justificar a investigação. Segundo ele, as denúncias chegam de forma constante, inclusive de pessoas que têm medo de se identificar devido ao comportamento da gestão municipal. “Não estamos aqui discutindo base ou oposição. É uma questão séria e responsável desta casa”, destacou.

O vereador também fez críticas diretas ao próprio Clendes Rocha, lembrando que o superintendente deverá comparecer novamente à Câmara para prestar esclarecimentos. “Espero que não venha aqui de novo usar essa tribuna para mentir e apresentar dados falsos. Essa Casa vai se dar ao respeito”, alertou.

Kamai ainda citou reportagem na qual o secretário se emocionou e declarou ser “grau diamante” em um negócio de venda de perfumes. O vereador ironizou a situação, afirmando ter recebido relatos de que servidores eram obrigados a comprar os produtos. “Assim até eu viro diamante”, disse, antes de reforçar o tom sério do caso.

Encerrando o discurso, Kamai leu o artigo 301 do Código Eleitoral, que trata como crime o uso de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar ou não votar em determinado candidato, ressaltando que um áudio interno apresentado na Câmara comprovaria esse tipo de coação. “Se for necessário, vamos abrir uma CPI para investigar. Não vai ser com grito, chororô ou ameaça que vamos recuar”, concluiu.

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