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Cultura

Juntos Governo, Prefeitura e Acisa realizam o Carnaval da Família em Rio Branco

Com tudo pronto, evento começa nesta sexta-feira (28) com show do Tchakabum e promete movimentar a economia local e gerar empregos temporários

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O Carnaval da Família em Rio Branco, que começa nesta sexta-feira (28) e segue até o dia 4 de março, está com tudo pronto para receber os foliões. A festa, que contará com grandes atrações e segurança reforçada, terá como destaque o show do grupo Tchakabum na abertura, dando início aos dias de folia. A parceria entre o governo do Estado, a Prefeitura de Rio Branco e a Associação Comercial, Industrial de Serviços e Agrícolas do Acre (Acisa) visa não só proporcionar diversão, mas também aquecer a economia local e gerar oportunidades de trabalho durante os dias de festa.

Em coletiva à imprensa, o governador Gladson Camelí, o prefeito Tião Bocalom e a presidente da Acisa, Patrícia Dossa, garantiram que a estrutura do evento está totalmente preparada. Camelí destacou que a união entre os poderes públicos e a iniciativa privada vai beneficiar diretamente a população, com uma festa de qualidade e, ao mesmo tempo, um grande impulso para o comércio local.

O governador Gladson Camelí destacou a importância da parceria entre o governo, a prefeitura e os empresários. “A união entre os três setores vai beneficiar a população, oferecendo uma festa com segurança e, ao mesmo tempo, gerando oportunidades de trabalho e impulsionando a economia local”, afirmou.

O prefeito Tião Bocalom ressaltou as inovações que marcarão o evento deste ano, como a ornamentação da passarela do samba e a criação de novas atrações. Ele também garantiu que a segurança será reforçada com apoio das polícias e monitoramento eletrônico.

Bocalom, reforçou que este ano o evento será ainda mais especial. “Este será o melhor Carnaval de Rio Branco. Estamos trabalhando para garantir uma festa bonita, segura e que traga muitos benefícios para nossa população. A passarela do samba estará ornamentada e teremos atrações novas para encantar o público”, destacou o prefeito. Ele também enfatizou que a segurança será uma prioridade, com o reforço das polícias Militar e Civil, além de monitoramento eletrônico. “Queremos que as pessoas venham para se divertir e aproveitar a festa com tranquilidade”, completou Bocalom.

O comércio de Rio Branco se prepara para um aumento na demanda, com promoções e estoque reforçado. A Fecomércio-AC informou que o Carnaval é um dos maiores impulsionadores econômicos do estado, especialmente para pequenos e médios empreendedores, que devem se beneficiar com o aumento no movimento de foliões.

A presidente da Acisa, Patrícia Dossa, reforçou o papel da entidade na organização e apoio ao evento, destacando o potencial de superação das expectativas econômicas para este ano. “O Carnaval movimenta muito o setor de serviços, e com a parceria entre todos os envolvidos, acreditamos que este ano será ainda mais proveitoso para a economia local”, afirmou.

Com o esforço conjunto entre os poderes públicos e a iniciativa privada, o Carnaval de Rio Branco de 2025 promete ser não apenas um marco cultural, mas também um catalisador para o crescimento econômico da cidade.

Foto: Diego Gurgel/Assessoria

Cultura

Poetas do Acre representam a Região Norte no IX Torneio Nacional dos Slams

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A Central de Slam do Acre terá três representantes na edição 2025 do Torneio Nacional dos Slams, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto, a partir das 14h, no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista, em São Paulo. Os artistas acreanos Natidepoesia, Medusa e MB compõem a equipe que defenderá a Região Norte na competição, que reúne coletivos de poesia falada de todas as regiões do Brasil.

O evento integra a programação do Encontro Estéticas das Periferias 2025, organizado pela Ação Educativa com curadoria de Emerson Alcalde, do Slam da Guilhermina. O campeonato é realizado em equipes e se diferencia por valorizar a diversidade da produção poética das periferias, reunindo grupos urbanos e também do interior.

Central de Slam do Acre

A Central de Slam é um coletivo de produção independente que atua com foco na poesia marginal e na literatura falada. Além de organizar o campeonato estadual de poesia no Acre, promove atividades como oficinas, saraus, produção de livros e conteúdos digitais, ampliando o alcance da arte periférica.

De acordo com os organizadores, a presença de Natidepoesia, Medusa e MB no torneio nacional marca um momento histórico para a cena poética acreana. A participação no evento nacional fortalece a visibilidade da produção cultural da região e abre espaço para novas trocas com outras comunidades do país.

Estrutura do torneio

As disputas serão organizadas em fases eliminatórias no sábado (30), divididas em duas chaves, às 14h e às 16h. A grande final, que contará com seis equipes classificadas, será realizada no domingo (31), também às 14h, no mesmo espaço.

Impacto cultural

Para os artistas, o torneio é mais do que uma competição. “A Central de Slam é a voz do povo. O Acre existe sim, e os poetas não estão mortos”, declarou o coletivo em publicação nas redes sociais, reforçando a ideia de que a poesia falada é um instrumento de afirmação cultural e resistência política.

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Cultura

Samba de Mariá promove celebração cultural em Rio Branco no mês de setembro

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No dia 6 de setembro, Rio Branco receberá o evento Samba de Mariá, iniciativa do grupo cultural Alagbe Okan que reunirá música, tradições afro-brasileiras e manifestações de ancestralidade. A atividade acontecerá a partir das 20h, no estacionamento do Casarão, no centro da capital, com expectativa de público em torno de 500 pessoas.

A programação terá como destaque a apresentação do cantor Bruno Damasceno, que levará ao palco um repertório de samba durante três horas. Já na virada para a meia-noite, o grupo anfitrião apresentará pontos de Umbanda, exaltando referências espirituais de matriz africana. O encontro também contará com barracas de comidas típicas, artesanato e um espaço voltado à valorização da cultura afro-brasileira no Acre.

Segundo os organizadores, a proposta é reafirmar o papel das expressões culturais como instrumentos de resistência e de fortalecimento comunitário. “O Samba de Mariá é um espaço de encontro entre fé, música e identidade. Queremos mostrar que nossas tradições seguem vivas e têm muito a contribuir para a construção de respeito à diversidade”, destacou a coordenação do grupo Alagbe Okan.

A homenagem a entidades femininas, como Maria Padilha, reforça a centralidade da espiritualidade no evento. Para o grupo, a iniciativa é uma forma de aproximar a sociedade das manifestações que estruturam a herança africana no Brasil. O público poderá acompanhar detalhes da programação pelo perfil oficial do coletivo no Instagram (@alagbeokan).

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Cultura

Povo Ashaninka do Acre ganha destaque em exposição internacional na França

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A exposição Amazônias, em cartaz no Museu das Confluências, em Lyon, até fevereiro de 2026, reúne objetos, registros audiovisuais e experiências produzidas em parceria com povos da floresta. Entre eles estão os Ashaninka, do Acre, que participaram ativamente da construção da mostra e trouxeram suas narrativas e memórias para o espaço cultural europeu.

A curadora Marie-Paule Imberti, responsável pelas coleções das Américas do museu, iniciou o trabalho em 2018 com expedições de campo que resultaram na aquisição de cerca de 500 peças, das quais 220 estão expostas. Em 2019, a equipe esteve na comunidade Ashaninka, na fronteira do Acre com o Peru, em missão acompanhada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Durante a programação, lideranças indígenas destacaram a importância de romper estereótipos e garantir que a floresta fosse mostrada de forma dinâmica. Shatsi Piyãko, representante Ashaninka, afirmou: “No começo, temi que a exposição se transformasse em um cemitério do nosso povo, mas encontrei um olhar vivo no trabalho do museu”.

A iniciativa integra a Temporada França-Brasil 2025 e promove também debates sobre ecologia, apresentações culturais e atividades educativas. Além dos Ashaninka, a mostra foi construída em parceria com os Mebêngôkre (Kayapó), os Wayana e os Aparai. O objetivo central é apresentar a diversidade cultural da Amazônia sob a perspectiva de seus povos, evidenciando que essas comunidades mantêm vivas suas tradições ao mesmo tempo em que dialogam com desafios contemporâneos, reafirmando sua voz em questões de identidade, território e meio ambiente

Fonte: RFI – Rendez-vous Cultural

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